Aviso!

ATUALIZAÇÃO em: 03/03/21

Vamos passar por uma reformulada no Layout em breve e aí, todas as postagens que estão com probleminhas de chá de sumiço de imagens e partes do texto, vão finalmente ressurgir das cinzas como uma fênix. Também estamos vendo nossas artes, principalmente as logos usadas por nós, em produtos comerciáveis e gostaria de pedir que não roubem as imagens do site, pois todas foram compradas para serem únicas e exclusivas. O logo, a edição das capas, tudo. Se virmos espalhadas por aí, vamos processar, porque temos direito de imagem sobre elas, agora, tá? Beijos de luz!

sábado, 27 de julho de 2019

JDRAMA | Good Morning Call

Sempre tem um dorama que se a gente não falar dele, não nos sentimos completos. Muito antes de falar em Goblin - que será um dos próximos que resenharei - senti que precisava falar de Good Morning Call para tentar dar fim ao hate que rola em cima dele e, quem sabe, trazer uma nova perspectiva a quem insiste em olhar o protagonista com maus olhos. Desta vez, não vou dizer que gostar dele é uma questão subjetiva - porque gosto é igual cu e cada um tem o seu. - Não! Hoje, vou arriscar dizer que é preciso examiná-lo, primeiro. É preciso se despir de estereótipos, se colocar no lugar dele, não do da mocinha, se aprofundar na personalidade dele e na época em que foi escrita a história. Só assim serão capazes de me entender! E, antes de concordar ou não comigo, é importante, pelo menos, acompanhar o raciocínio... Os desafio a analisarmos Good Morning Call juntos!



Empatia não é se colocar no lugar do outro com a nossa cabeça e a nossa visão de mundo. Empatia é, na verdade, a capacidade de colocar no lugar do outro com a cabeça do outro. Com essa resenha, vamos mergulhar na personalidade do Uehara e, só quando a definirmos por completo, nos focaremos na personalidade da Nao. Assim, ficará fácil entender a minha posição perante este dorama e o relacionamento deles. 
Primeiramente, é preciso tirar da nossa cabeça que todo personagem masculino que ousar ser o protagonista, tem que ser perfeito, porque não tem. Particularmente, eu até prefiro quando não são. Afinal, tudo o que é perfeito demais, você desconfia, porque sabe que não existe. Caras como o Uehara existem aos montes, mesmo que você não tenha tido nenhum tipo de experiência em sua vida amorosa com o tipo dele. Mas, antes de nos aventurarmos a mergulharmos em suas personalidades e temperamentos, vamos à sinopse:

Gênero: Comédia Romântica Adolescente
Episódios: 17 / 10
Exibição: 2016 / 2017
  • Sinopse: A adolescente Nao Yoshikawa mudou-se para seu próprio apartamento 305 na cidade, quando seus pais voltaram ao país para administrar a fazenda da família. No entanto, ela logo descobre que Hisashi Uehara, um colega de boa aparência, também está se mudando. Percebendo que eles foram enganados em alugar o mesmo apartamento, eles concordam em se tornar companheiros de quarto, a fim de fazer o pagamento do aluguel. A história segue suas aventuras enquanto eles tentam manter sua coabitação em segredo de seus colegas, com Nao desenvolvendo sentimentos românticos por Hisashi quando ela o conhece melhor.

domingo, 21 de julho de 2019

ESPECIAL | Uma surpresa de aniversário ~EU ♥ DORAMAS~

Algumas pessoas acham que "estou curtindo minha fase adolescente, agora", outras que "pareço criança com esses gostos infantis". Muitas pessoas ainda viram a cara ou fazem comentários desnecessários a respeito deste meu gosto "asiático", outros partem para piadinhas que, ora passam do limite, ora até eu dou risada, mas sinceramente eu não ligo. Continuo curtindo, assistindo e preferindo dorama às novas séries americanas, e principalmente ouvindo SHINee, gastando com SHINee e sendo tiete de SHINee, porque quem paga minhas contas sou eu, talkey? 😅 Digo isso, porque vi uma necessidade de me enturmar com pessoas que tivessem os mesmos gostos que eu, porque é um saco ser um lobo solitário sempre! Pois bem, passei a entrar nos grupos de facebook e até reativei minha conta do twitter para me alimentar dessa atmosfera totalmente nova e fora do meu habitual, que não só preencheu alguns vazios, como me tirou de uma bolha de carga negativa e de uma gama de repetecos sem qualquer inovação. Além disso, conheci um mundo completamente novo para mim e pessoas que... bem, já fazem parte da minha vida e é sobre isso que vou falar hoje.

Há, exatamente, 1 ano, decidi que era hora de criar um grupo no Facebook chamado "EU DORAMAS", cujo objetivo era ser diferente de todos os outros que eu participava na mesma plataforma. Com todo respeito às pessoas que conheci no meio do caminho e àquelas que acabaram me indicando doramas maravilhosos que, ainda hoje, compõem minha lista de prediletos, haviam umas coisinhas que me incomodavam em todos eles: Os famosos hates e a ausência de medidas administrativas contra eles.


Quem me conhece, sabe: gosto das coisas certas, sinceras, sem hipocrisia, sem mimimi, direta, sem filtro, sem encheção de saco e sem imposição de opinião. Para mim, opinar vai muito além de dizer "é bom ou ruim", "recomendo ou é uma bosta". Tem que ter fundamento, senão sua opinião é simplesmente dispensável!
O que eu mais via nesses grupos eram pessoas que detonavam um dorama porque não gostavam do ator ou da atriz que o protagonizaram, ou porque se limitavam a criticá-lo, integralmente, por conta de uma mísera cena, sem muitas vezes se permitirem terminá-lo, não aceitando quaisquer evoluções de personagens ou desvios de conduta, chegando a xingar as pessoas que gostam de histórias de amadurecimento pessoal e/ou com cenas um pouco mais brutas, mas ainda que dentro do limite social e legalmente aceitável, de um beijo roubado ou pegada pelo braço ou cintura, entre outras cenas romantizadas desde as coleções de banca de jornal Bianca, Sabrina e Julia... E, quantas não foram as vezes em que me vi discutindo com essas pessoas, sendo xingada com vários adjetivos terminados por "ista", para saciar a elas o desejo-mor de "lacrar" nas tretas infantis? Perdi as contas.
Eu sou da opinião de que se a pessoa gosta de um determinado gênero de histórias, por mais que tenham outras que não gostem, o mínimo que se pode fazer é aceitar que todos somos diferentes e que se há sucesso, há público, então sua opinião negativa sobre algo devia ser guardada ou, se muito necessária, fundamentada, argumentava, justificada e com o máximo de educação e "tato" (sensibilidade) possível! Mas, infelizmente, não achava isso nesses grupos porque a moderação deles ou era ausente, ou compactuavam com a briguinhas cotidianas, afinal tretas atraem mais membros. Foi aí que cansei!
Criei o grupo EU ♥ DORAMAS para fugir desses lugares que prezam mais a quantidade do que a qualidade. Quis fugir da mesmice dos demais e jurei (para mim) que no meu, não toleraria hates. Para garantir isso, até fiz um tutorial que diferencia hate de opinião crítica negativa, para que ninguém viesse dizendo que não aceitamos opiniões contrárias. A prática de hate é parecida com a do bullying, é coisa de gente que se acha dona da razão, que quer impor opinião (geralmente com teor político-ideológico), mas que na verdade não tem capacidade argumentativa nem para falar do próprio umbigo, porque não sabem ver outra coisa que não o reflexo da própria alma. Se camuflam na repetição de discurso, porque só dão aquilo que têm. 
Achei que não ia conseguir chegar a 31 mil membros. Mas, a verdade é que acabamos de bater 32 mil. E, pelo visto, muitas pessoas também se cansaram dessas briguinhas bestas existentes, ainda, nestes grupos repletos de haters e migraram para o nosso. 
Em um ano, formei um grupo de moderadores e mediadores competentes, que pensam como eu e que me ajudam nessa empreitada, acertando mais do que errando, se estressando tanto quanto, rindo com algumas descascadas e pedindo ajuda em situações que carecem uma atenção maior. Vou dizer para vocês, eu sou orgulhosa do grupo de moderadores e mediadores ativos que criei. Passamos por alguns obstáculos, mas nos fortalecemos como família... Parafraseando algum desconhecido, "amadurecemos com o passar dos (d)anos"! Por conta do grupo que resolvi criar este site! ^^ 

E eis que entrei de férias... 

... com o perdão a todos os sensíveis a palavrões...

E o que esses putos fizeram? Uma surpresa de aniversário de 1 ano da EU ♥ DORAMAS. Sim, minha primeira experiência com "Surpresa" na VIDA!

quarta-feira, 26 de junho de 2019

LAKORN | Tra Barb See Chompoo

Escolher resenhar Tra Barb See Chompoo como primeiro thaidrama da sessão, não sei se será a minha melhor escolha... Talvez, eu me arrependa. Ou, talvez, não. Isso porque eu não sei bem como definir o que achei deste Lakorn! - Se eu pudesse definir esse momento como 'um ponto de interrogação no meio da minha testa, brilhando de modo fosco e murcho', creio que seria a melhor representação da minha total falta de maturidade para isso. - Não é o primeiro Lakorn que assisto. Eu poderia fazer resenha de Kleun Cheewit que, mesmo passando raiva, eu amei! Mas, não, tô aqui me aventurando com este que continua uma incógnita pra mim. - Palmas!
Tra Barb See Chompoo foi hiper comentado durante sua primeira "aparição" no Brasil e divide opiniões. Pudera! É complicado defendê-lo, mas é compreensível quando alguém diz que gostou. Principalmente, se esse alguém é fã de lakorns que, geralmente, seguem a mesma pegada, mesma estrutura e essência, tirando aqueles voltados para um público mais adolescente, como os da U-Prince Series (com exceção do "The Handsome Cowboy"). Eu poderia ter iniciado a sessão com Full House Thai e Kiss Me com o Mike Angelo... Estou inconformada de que minha inspiração tenha vindo com Tra Barb See Chompoo. Sério, mesmo!
Eu mesma não sabia se torcia para felicidade da prota e do 'pai comunitário' ou se desejava que corvos e abutres devorassem o que restou depois de um trator passar por cima das bolas do prota e do 'junior' arrancado por um pitbull. - Sem exagero, okay!? - A verdade é que, engoli algumas cenas desagradáveis, xinguei pra cacete, e no final da história, me deparei com situações (que não me convenceram totalmente) que ficaram sem resposta (ou eu devo ter perdido alguma coisa) e  cujas quais outras situações (in)felizmente - porque, lembra? Não sei como definir o que achei e prefiro que você tire suas conclusões, assistindo. -  fizeram algum sentido no fim das contas, trazendo um desfecho até que satisfatório para alguns personagens, para outros nem tanto, mas pro casal terciário, perfeito!


Vou considerar esta resenha um desafio para mim: Se eu conseguir fugir das expressões "ranço", "embuste", "relacionamento tóxico" e "abusivo", zerei na vida. Quem me conhece, sabe que se tem uma coisa que me dá repulsa são essas quatro expressões. Digo porque, nem todas as ações podem ser generalizadas a isso, mas, atualmente, elas são usadas para qualquer história que alguém não gostou do protagonista porque ele não é perfeito como "deveria ser". E quem definiu isso? - Você não sabe? Nem eu. Mas, um monte de cagador de regra acha que pode definir o máximo aceitável. - Por este motivo, vou tentar me focar na história e na personalidade dos personagens principais (que é o que eu sei e estou acostumada a fazer) e vamos ver no que dá! Caso contrário, eu não usaria a empatia, aqui, mas a alteridade, o que traria uma resenha um tanto egoísta, uma vez que não faria jus à história e aos personagens em si, mas às minhas impressões, e mais nada. - E não é isso que eu me proponho a fazer por aqui. - Então, antes que eu desista, bora pra sinopse:

Gênero: Romance / Drama
Episódios: 24
Exibição: 2018
  • Sinopse: Kiew é uma sonhadora que costumava ver a vida de uma forma positiva, até que seu mundo cor-de-rosa muda quando sua mãe, doente, se casa com um antigo amor, e ela passa a morar na mesma casa que Peat, o filho de seu padastro. Peat, que esconde sua frieza cruel sob sua boa aparência, é o único herdeiro de um bilionário. Quando Kiew entra em sua vida, ele não pode esconder seu interesse por essa menina gentil e atrevida. Porém, ao vê-la em sua casa, seu mundo vira de cabeça para baixo, e ele se recusa a aceitar o novo casamento do seu pai, prometendo fazer de tudo para que a vida de Kiew e da mãe dela sejam um inferno. Para se vingar de mágoas antigas que ele possui com o pai, Peat irá passar por cima de tudo e de todos. Com ressentimento em seu coração, ele decide virar as costas para sua família. Após quatro anos, ele retorna para levar tudo de volta, e Kiew será a primeira pessoa contra quem se vingar, pois é o elo que atinge seu pai, em defesa de sua mãe. Ele será capaz de perder o amor de sua vida em nome da vingança?  

segunda-feira, 24 de junho de 2019

KEY | FACE: Primeiro álbum solo

Eu, simplesmente, AMEI essa review! Cada linha, cada palavra escolhida, cada detalhe esmiuçado para falar com tanto carinho sobre o Key... É exatamente o tipo de review que eu gostaria de ter feito e não consegui. Rascunhei, rascunhei e rascunhei, e nunca ficava satisfeita! Fiz uma pequena (e bem rala) contribuição no texto, mas a essência é toda dela!
Tô lisonjeada que essa obra tenha se inspirado em algo que eu tenha feito! Quando me disse que "Me inspirei no seu", se referindo ao meu texto na Review de "The Story of Light ~Epilogue", meu coração se aqueceu, e eu chorei... Verdadeiramente tocada por isso!
Sem querer parecer piegas, mas isso me fez sentir importante, especial, única de uma forma diferente... justamente por admirarem tanto algo que fiz, a ponto de servir de inspiração a alguém, ainda mais quando essa inspiração resulta num trabalho tão lindo como esse! É uma sensação única! E digo mais: É lisonjeio porque não é um elogio pelo que sou de fora pra dentro, mas pelo que sou de dentro pra fora. É lisonjeio porque, acompanhando o SHINee, eu pude sentir o que eles sentiam, e senti junto com eles por ser shawol. Foram eles quem me inspiraram a desenvolver aquela Review, eles quem me ensinaram a superar as dores e a botar tudo numa caixinha de inspiração, somar com meus sentimentos e pensamentos, e jogar pro mundo... em forma de escrita. - Coisa que eu não conseguia fazer há muito tempo!
E, em pensar que essa minha review se conectou aos seus sentimentos e sensações com o álbum do Key, e juntos com a sua habilidade de escolher tão bem as palavras, criou isso... Nossa! Nem sei como explicar o quanto eu tô emocionada, o quanto tô soft, impactada e com aquela vontade de ouvir Key até não aguentar mais (o que é impossível, porque quem ama SHINee, ama cada membro do grupo, ama cada conquista e vitória deles. Ama o simples fato de ter nascido na mesma época em que eles! "Não aguentar mais" não faz parte do nosso vocabulário, porque o SHINee preenche todos as páginas!)
Você é uma fofa! E conseguiu passar, o que nem mesmo eu consegui, com maestria e numa puta perfeição! - (Mesmo não se dizendo, sequer, shawol. - Coisa que discordo!) - E, por concordar com todo o resto - absolutamente todo ele - e OBRIGADA POR PERMITIR COMPARTILHAR ESTA REVIEW POR AQUI - eis, com os devidos créditos:

~Review de autoria de Luísa Britto~

Hoje, eu gostaria de fazer uma análise e trazer alguns motivos porque você deveria, agora mesmo, escutar a FACE, o primeiro álbum solo do cantor sul-coreano KEY (do grupo kpop SHINee). (E como reconhecer a nós mesmos)
  • Disclaimer: Este texto é uma tentativa de passar em palavras o que essa obra, no caso álbum, afetou minha vida, e como ela pode afetar a sua. Já adianto que não possuo referências literárias para falar de música, nem sou antiga ou expert nesse mundo de kpop, porém, falo com o coração de quem curte música mesmo, de quem não tem medo de ser puxa-saco, ter 60 anos e admirar sucessos teens de 18 anos - o importante é a validade da música. Resumindo, esse texto é para eternos amadores de músicas, os quais escutam a mesma playlist como se fosse a primeira vez, não tem medo rótulos e estão sempre dispostos a entrar em novos meios musicais.

domingo, 23 de junho de 2019

KDRAMA | I'm not a Robot

Olá, dorameiros de plantão, sedentos por mais uma indicação! Quem teve sua iniciação no mundo doramático no final de 2017, talvez já tenha se aventurado em I'm not a Robot porque essa história foi muito - mas, muito mesmo! Ao ponto de eu esperar todo mundo ver, para então eu iniciá-lo, para fugir e esquecer dos spoilers que rolavam! - comentada durante sua exibição, durante quase todo o começo de 2018!


E, contudo, preciso dizer que quando o pessoal quer contar spoiler sobre um dorama empolgante, não está nem aí para fotos, vídeos, memes de conversas reveladoras ou conteúdo do clímax e desfecho, nem mesmo às regras do grupo que participam cujos quais exigem sinalização. O pessoal sai distribuindo spoiler como quem entrega panfleto na rua, sem quaisquer preocupações, e às vezes, dois por vez. - Alô, EU DORAMAStamo junto!Felizmente, meu grupo nem existia na época, então não posso culpá-lo. Hoje, embora existam (com bem menos frequência que nos outros) spoilers diversos, pelo menos lá, meu grupo de moderação é bem ativo e trava muitos spoilers nos comentários e tópicos... Orgulhinho, aqui! Pra vocês, oh: S2 coreano !!!
O fato é que, como conheço algumas pessoas que jogaram essa história lá pro fim da lista gigantesca - que eu ajudei a criar, é verdade - vim aqui - de cara lavada, mas com medo de apanhar - tentar fazer com que a joguem, não necessariamente para o topo, mas o mais perto possível dos "talvez eu comece esse, quando eu acabar este aqui". Já seria mais justo com o drama! Então, sem mais delongas, vamos ao que interessa!


Gênero: Romance / Fantasia / Suspense
Episódios: 32
Exibição: 2017 / 2018


  • Sinopse: Kim Min-Kyu (Yoo Seung-ho) é herdeiro de uma empresa de sucesso ligada a investimentos tecnológicos, mas vive uma vida isolada devido a uma alergia severa a outras pessoas e a perda de seus pais em um acidente de carro. Ele desenvolve erupções extremas que se espalham rapidamente por todo o seu corpo, uma vez que ele faz qualquer tipo de contato com a pele de outra pessoa. Jo Ji-ah (Chae Soo-bin) é uma mulher que tenta fazer com que suas invenções sejam reconhecidas, pois quer seguir os passos de seu pai. A vida dos dois se cruzam quando Ji Ah é convencida pela equipe do seu ex-namorado, inventor da robótica de Aji-3, a se fingir de robô para ser treinada pelo Min-Kyu. 

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