/> EU AMO DORAMAS: LAKORN | Tra Barb See Chompoo

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ATUALIZAÇÃO em: 03/03/21

Vamos passar por uma reformulada no Layout em breve e aí, todas as postagens que estão com probleminhas de chá de sumiço de imagens e partes do texto, vão finalmente ressurgir das cinzas como uma fênix. Também estamos vendo nossas artes, principalmente as logos usadas por nós, em produtos comerciáveis e gostaria de pedir que não roubem as imagens do site, pois todas foram compradas para serem únicas e exclusivas. O logo, a edição das capas, tudo. Se virmos espalhadas por aí, vamos processar, porque temos direito de imagem sobre elas, agora, tá? Beijos de luz!

quarta-feira, 26 de junho de 2019

LAKORN | Tra Barb See Chompoo

Escolher resenhar Tra Barb See Chompoo como primeiro thaidrama da sessão, não sei se será a minha melhor escolha... Talvez, eu me arrependa. Ou, talvez, não. Isso porque eu não sei bem como definir o que achei deste Lakorn! - Se eu pudesse definir esse momento como 'um ponto de interrogação no meio da minha testa, brilhando de modo fosco e murcho', creio que seria a melhor representação da minha total falta de maturidade para isso. - Não é o primeiro Lakorn que assisto. Eu poderia fazer resenha de Kleun Cheewit que, mesmo passando raiva, eu amei! Mas, não, tô aqui me aventurando com este que continua uma incógnita pra mim. - Palmas!
Tra Barb See Chompoo foi hiper comentado durante sua primeira "aparição" no Brasil e divide opiniões. Pudera! É complicado defendê-lo, mas é compreensível quando alguém diz que gostou. Principalmente, se esse alguém é fã de lakorns que, geralmente, seguem a mesma pegada, mesma estrutura e essência, tirando aqueles voltados para um público mais adolescente, como os da U-Prince Series (com exceção do "The Handsome Cowboy"). Eu poderia ter iniciado a sessão com Full House Thai e Kiss Me com o Mike Angelo... Estou inconformada de que minha inspiração tenha vindo com Tra Barb See Chompoo. Sério, mesmo!
Eu mesma não sabia se torcia para felicidade da prota e do 'pai comunitário' ou se desejava que corvos e abutres devorassem o que restou depois de um trator passar por cima das bolas do prota e do 'junior' arrancado por um pitbull. - Sem exagero, okay!? - A verdade é que, engoli algumas cenas desagradáveis, xinguei pra cacete, e no final da história, me deparei com situações (que não me convenceram totalmente) que ficaram sem resposta (ou eu devo ter perdido alguma coisa) e  cujas quais outras situações (in)felizmente - porque, lembra? Não sei como definir o que achei e prefiro que você tire suas conclusões, assistindo. -  fizeram algum sentido no fim das contas, trazendo um desfecho até que satisfatório para alguns personagens, para outros nem tanto, mas pro casal terciário, perfeito!


Vou considerar esta resenha um desafio para mim: Se eu conseguir fugir das expressões "ranço", "embuste", "relacionamento tóxico" e "abusivo", zerei na vida. Quem me conhece, sabe que se tem uma coisa que me dá repulsa são essas quatro expressões. Digo porque, nem todas as ações podem ser generalizadas a isso, mas, atualmente, elas são usadas para qualquer história que alguém não gostou do protagonista porque ele não é perfeito como "deveria ser". E quem definiu isso? - Você não sabe? Nem eu. Mas, um monte de cagador de regra acha que pode definir o máximo aceitável. - Por este motivo, vou tentar me focar na história e na personalidade dos personagens principais (que é o que eu sei e estou acostumada a fazer) e vamos ver no que dá! Caso contrário, eu não usaria a empatia, aqui, mas a alteridade, o que traria uma resenha um tanto egoísta, uma vez que não faria jus à história e aos personagens em si, mas às minhas impressões, e mais nada. - E não é isso que eu me proponho a fazer por aqui. - Então, antes que eu desista, bora pra sinopse:

Gênero: Romance / Drama
Episódios: 24
Exibição: 2018
  • Sinopse: Kiew é uma sonhadora que costumava ver a vida de uma forma positiva, até que seu mundo cor-de-rosa muda quando sua mãe, doente, se casa com um antigo amor, e ela passa a morar na mesma casa que Peat, o filho de seu padastro. Peat, que esconde sua frieza cruel sob sua boa aparência, é o único herdeiro de um bilionário. Quando Kiew entra em sua vida, ele não pode esconder seu interesse por essa menina gentil e atrevida. Porém, ao vê-la em sua casa, seu mundo vira de cabeça para baixo, e ele se recusa a aceitar o novo casamento do seu pai, prometendo fazer de tudo para que a vida de Kiew e da mãe dela sejam um inferno. Para se vingar de mágoas antigas que ele possui com o pai, Peat irá passar por cima de tudo e de todos. Com ressentimento em seu coração, ele decide virar as costas para sua família. Após quatro anos, ele retorna para levar tudo de volta, e Kiew será a primeira pessoa contra quem se vingar, pois é o elo que atinge seu pai, em defesa de sua mãe. Ele será capaz de perder o amor de sua vida em nome da vingança?  

Esperem muitas cenas regadas de "Vingança cega e desenfreada, sem o mínimo de tato, senso ou noção.", de "Pessoa altamente manipulável e influenciável!", de "Ops, tô caindo" - "Deixa que eu te seguro", de "Tô até vendo, vou terminar esse lakorn na força do ódio!", de "Até que é gostosinho esse Oppa!", de "Mano, vai se tratar!" vs. "Tenha amor próprio, porra!", de "Véi, vou droppar essa caralha!" de "Admite logo e se joga, colega!" e, principalmente, de "Alguém mete uma surra na cara dessa vaca?!".
Calma, eu explico! São 24 episódios onde muita coisa acontece por episódio, mas é tempo suficiente de você sentir tudo quanto é sensação: do amor ao ódio, em segundos. - Então, se você tiver transtorno de ansiedade, passe reto desse Lakorn. Sério!


Primeiramente, temos uma protagonista extremamente 'perfeitinha demais pra ser verdade'. - Mas, a gente releva, porque é lakorn. - Em contrapartida, temos um protagonista que é o oposto de tudo isso. Todo arrogante, rico, filhinho de mamãe, treinado por ela para odiar o próprio pai e ser um monstro, basicamente. E ele cresce acreditando, fielmente, nela, botando-a num pedestal que ninguém a tira. Certo dia, a megera morre e ele culpa seu pai por não estar presente no "momento X da questão", como se o cara que foi forçado a se casar com ela e amava outra mulher tivesse por obrigação ser onipresente e ter uma bola de cristal para adivinhar a hora da morte da véia! - ¬¬'
Putinho da vida e em alta velocidade com sua moto azul, quase atropela Kiew, no Campus da faculdade. - Não faço a menor ideia de quantos anos eles tinham nessa época, mas sigamos! - Kiew, nossa prota boazinha e canonizada, chama a atenção do nosso monstrinho, que age como todo homem adolescente imaturo quando se apaixona pela primeira vez: provoca a mina, para não admitir que gosta dela. Cenas exageradas até, envolvendo uma bola de basquete para chamar a sua atenção e outras cenas fofas de "hmmm, ele tá xonadinho porque guardou o lencinho dela e não pára de olhar pra ele" já nos mostram como se darão os dois extremos durante toda a história.


Somos apresentados, então, à megera indomável, que vai ditar o triângulo amoroso de Tra Barb See Chompoo. Teimosa, cega e possessiva, ela é, simplesmente, um nojo de ser humano. - Não adianta, tentaram me enfiar, goela abaixo, uma personagem que "foi levada a ser desse jeito, por conta de um amor não correspondido", mas não deu para engolir. - Tudo o que ela fez foi de caso pensado e, na minha humilde opinião, ela quem alimentava a ira do Peat, quando ele tava quase lá, amolecendo o coração de pedra. Era ela quem não queria dar o braço a torcer. Ela quem via coisa onde não tinha, que acreditava mais em palavras do que em ações. O universo só conspirou! Seu destino que foi bom demais pro que ela fez! - Então, roteirista, meu amor! Não colou. Comigo, não!


A megerinha Chaya faz parte do Quarteto Fantástico - perdão pelo trocadilho - junto com o Peat, Khris e o único amigo fofo e centrado do thaidrama, (que já já me lembro do nome - Oremos! [... 15 minutos depois...]  Lembrei!) Katha, cujo par romântico com a amiga de Kiew, Pa, foi o divisor de águas do Lakorn... Muito amorezinhos!
Khris gosta de Chaya que só tem olhos para o Peat. Ela faz, absolutamente, tudo o que Peat pede, na esperança que, assim, ele goste dela, no ápice da desculpa de "ele vai me notar se eu ficar do lado dele, incondicionalmente, até com ele fazendo merda!" - Aham, senta lá, Chaya! - E, de cara você se apropria de mais três informações: Peat é vingativo, esquentadinho e toma decisões com conclusões precipitadas - e sempre negativas -, Chaya para ganhar vantagem, fomenta negativamente as conclusões de Peat e Khris que está começando a se incomodar com tudo isso.
Para piorar a situação, a mãe de Kiew está muito doente e é internada às pressas, necessitando de tratamento urgente. Comovido com a situação, o pai de Peat, vê seu antigo amor - pronto, fodeu de vez!? Ainda não. - sofrer no leito da morte, e propõe viverem como marido e mulher, logo após a morte de sua esposa, sem esperar a cama esfriar e sem contar previamente para o seu filho a real situação. - Agora, sim, fodeu de vez! - Os três  (Khum Nai, pai do Peat, Kiew e sua mãe Sa), esperam o Peat concluir sozinho que Sa era a amante do pai (que a mãe dele lhe contava desde pequeno) e está feita a merda toda: Peat decide o quê? Bingo! Se vingar. E, claro, da PIOR forma possível! Eu, mesma, DESACREDITEI!


Okay, não estou defendendo o Peat, porque a partir daqui ele só fez cagada. Uma após outra. Mas, acho que muita coisa teria se resolvido se o fizessem participar de algumas decisões, se fossem francos com ele, desde o início, sabendo de sua personalidade e, principalmente, se o pai tivesse sido presente. A história é uma bola de neve de erros do passado que só aumentou de tamanho, caindo nos ombros do Peat e, principalmente, de Kiew.
Uma coisa que eu não tenho como negar, por mais que eu quisesse, é que por mais roxo e cego de vingança o Peat estivesse, nos momentos em que ele estava quase amolecendo seu coração, ele demonstrava alguma sinceridade pela Kiew. Não sou ninguém para julgar as escolhas das pessoas e os sentimentos delas - e, sim, ao resenhar, eu trato os personagens como se fossem pessoas reais, porque é mais fácil de criar empatia e falar sobre suas personalidades - e entendo quem discorda de mim, mas tenho por esse lakorn um certo sentimento de "Amor e Ódio". Não concordo com nada do que ele fez pra Kiew, e acho que se era pra falarmos de perdão, que ele não durasse tão poucos episódios para acontecer, mas acompanhei a mudança dele, então, vai... digamos que "Okay, aceito". Mas, é indiscutível que ele foi muito cruel, sangue nos olhos e repleto de frieza em certos momentos... - Tinha hora que, por Deus, eu o xinguei tanto que parecia que era comigo! E, francamente, as coisas que ele faz depois de ler o diário de sua mãe, com o perdão, aqui.. VAI PRA PUTA QUE PARIU, PEAT! Fosse comigo, era um chute no saco e um soco na cara!!!


Tentando não me focar na Vingança escrota que só fez todo mundo, inclusive ele, chorar - eu, não, porque só senti raiva, mesmo - e direcionando meu olhar para o romance em si - respira - okay, é difícil admitir, mas foi gostosinho acompanhar o Peat se derretendo, seus olhares desconfiados, suas primeiras sensações e reações de gente decente, enterrando o monstrinho que habitava dentro dele e dando lugar a uns sorrisinhos bobos e tímidos que, se fosse num personagem menos problemático, a gente diria "ownnnnn, quero para mim!" logo de cara... Aliás, a cena do primeiro beijo, da toalha e carinha de bebê chorão que ele faz, e a do beijo com ela bêbada, toda declarandinho pra ele e ele todo amolecido, por incrível que pareça e contradizendo toda a raiva que passei com o thaidrama, foram lindas e deixaram meu coração quentinho! - Não sei explicar, Brasil!


Mas, nem tudo são flores! Às vezes, é extremamente difícil de tragar algumas cenas. Se eu assistir de novo, acredito que passarei a mesma raiva, como se fosse a primeira vez. - E a Chaya é chata demais, mano! Não dá pra gostar dela, ela era puro ódio, não tinha nenhum ponto positivo sobre ela. Não merecia o final que teve! Eu desejava pior.
O fato é que para você assistir esse thaidrama, você tem que ter estômago, paciência e se desprender da ideia de que "aihn, estão romantizando esse relacionamento problemático". Bota, primeiramente, na tua cabeça que se trata de um lakorn, poha! Depois, lembre-se que gosto é subjetivo, cada um tem o seu. - E, por fim, se têm criança assistindo esse tipo de conteúdo, sem a presença dos pais, errados não são seus roteiristas e diretores, mas a educação desses pais

Para finalizar, algumas coisas ficaram em aberto e me deixam com vontade de debater a respeito:
1) Se, quando o pai do Peat pega ele beijando a Kiew na escada, ia admitir que ela era sua filha legítima com Sa, por quê ficou tão tranquilo com a cena do beijo, parecendo se importar mais com a reputação da mãe de Kiew do que com dois irmãos se beijando?
2) E o rombo milionário da empresa? Qual o desfecho?
3) E a família do Khris? Qual era a deles? Ficou por ali mesmo, só enchendo o saco pro cara voltar pra casa, e mais nada?
4) O cara atira no seu filho, mas você perdoa, porque o que importa é mostrar que "ei, coleguinha, acorda, a vingança não leva a nada e não te traz felicidade"? Um pouco forçado, não?
5) A Chaya fica com Leucemia e, do nada, vira gente, e por isso, eu devo fingir que ela não foi tão ou mais filha da puta que o Peat? Ainda teve direito a um novo romance? Oi? - Tô parecendo hipócrita renegando ela e aceitando o Peat? Oh God!!!
6) Convenhamos, a mudança do Khris para o serzinho capirofriend foi tão gradativa que fez sentido, mas o que foi aquela redenção instantânea?
7) Sério que a Kiew perdoou o Peat com tamanha facilidade? Okay, que a "traição" não foi com base na confiança, mas na vingança, mas, deixa de ter sido? Não, né... Como confiar de novo? Só porque ele "largou a vingança" por ela? Sei lá... Mas, okay, né... Quem sou eu pra julgar com base nas minhas convicções? - Retiro o que eu disse.

Olha, difícil, viu?! A impressão que deu é que acabou a verba, ou os espectadores cansaram do tema "Vingança Descompassada" e a emissora do "recantow pini, recantuopai" pediu para acelerarem o final. Mas, tudo bem, porque na verdade, o Lakorn existiu para trabalhar a temática do "a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena". Nesse ponto, foi uma boa forma de mostrar isso, eu achei! - (Ou não?)



Por fim, a história te prende de uma maneira estranha, porque você não aguenta mais ver tanta vingança gratuita, mas também não quer parar de assistir, embora droppar tenha passado na minha cabeça algumas vezes. - Não sei explicar, mas é isso. - Afinal, uma coisa é certa. Os protagonistas atuam bem! Bem o suficiente para terem química, bem o suficiente para botarem sentimentos diversos na atuação, bem o suficiente para me prender. Não fosse isso, talvez, só talvez, a experiência tivesse sido pior, porque acredito que, para uma história como essa, se ela não me passasse tais emoções, algo estaria errado. Eu oscilei entre amar e odiar em frações de segundos, diversas vezes, sabem o que é isso? É ponto pro lakorn!

Digamos, apenas, que eu amei o que tinha para amar, mas odiei com mais intensidade o que tinha pra odiar. Tive raiva, mas gostei (pela experiência). Mesmo gostando disso e dos beijos, ainda torcia pelo trator e pelo pitbull. Compreendem?
Vou ficando por aqui, me perdoando por ter, em termos, gostado deste lakorn, - mas, já pensando duas vezes antes de começar outro, porque tinha visto Kleun Cheewit antes deste e tô meio em choque com a Tailândia - mas, com uma imagem que ilustra muito esse momento do "eu te entendo, não vou te julgar" e espero que, sem muito spoiler, eu tenha conseguido passar meu 'contentamento descontente' sobre Tra Barb See Chompoo...

Se quiserem saber um pouco mais a respeito dos Lakorns e a diferença entre eles e os doramas, você pode acessar aqui ou aqui.
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• DramaskFan •

~Rackys

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29 comentários:

  1. Bom eu fui com muita sede ao pote para ver esse lakorn pq todo mundo achou ele fantástico. E eu? Bem eu tenho a mesma opinião que a tua fiquei muitoooo pu... Achei intenso demais e muitas vezes forçado demais. Mas enfim concordo plenamente com tudo absolutamente tudo que Vc escreveu... Foram poucas as cenas que gostei... Pq dava meio minuto e eu já odiava tudo hahahahaha e quiz desistir umas vinte vezes, acabei vendo até o final de ódio hahahahahabah
    Como sempre tuas resenhas são fantásticas, ri muitoooo ❤️

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  2. Deixa eu rir primeiro 😂😂 Fiquei imaginando a sua cara fazendo essa resenha. Sabe pq? Imaginei seus audios...aí mano ri demais!! Vc expressou os seus sentimentos e me lembrou dos meus qdo assisti. Bem isso!! Um ódio, um amor, um Ódio e amor... que senhorrr misericordia!! Tudo se complica e as vezes se explica no mundo dos Lakorn!! Algumas coisas engolimos, pois pensamos no roteiro e tal... mas realmente gostei?... sim!talvez pelas sensações diversas em segundos. As vezes rimos de raiva..ou choramos de ódio pelo rumo que o enredo vai seguindo. As expressões são essas mesmas que vc citou!! Cara não acredito nisso!!? Acredite e aprecie o lakorn. E vamos para o seguinte, mas que gostei dos bjos eu gostei e muito!! Hahaha... A sua forma de expressar nas resenhas sao as melhores. Sua fã!😊😘

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  3. Bem.... ainda não debutei nos lakorns. E sua resenha me ajudou a decidir que não vou debutar com esse, rs. Na verdade, cheguei a começá-lo há alguns meses, mas não cheguei nem a terminar o primeiro episodio. Então, diante das suas impressões a respeito dele, decidi adiá-lo até um futuro incerto. Mas imaginando que um dia vou ter a curiosidade de assistir.
    Parabens pela resenha, conseguiu passar toda sua dubiedade com relação ao drama, e é exatamente essa dubiedade que me faz temer assisti-lo agora. Boas resenhas nos ajudam a tomar boas decisões, certo?
    😘

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  4. Raquel voce descreveu meus sentimentos �� ficou top muito boa esta de parabéns!!!

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  5. Eu sinceramente não sei se te parabenizo pela resenha ou se paro de rir imaginando você trabalhando nela duras horas seguidas, rindo e xingando até os infernos, e então terminá-la KKKKKKKKK
    Eu ainda não vi este, e pelo visto se sente mais ódio com esse do que com a pobre da Jirawatt lá, mas o fato é que eu amei e lê-la enquanto visualizo e ouço sua voz se tornou um motivo a mais para amar suas resenhas.
    Adicionando a lista, tô pronta para te ligar xingando hehehe
    Tu arrasa como sempre ❤️

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  6. Tá lá, quietinho na lista. Um dia vou estar na vibe e encarar esse clima de vingança e ódio kkkk

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  7. Amo esse lakorn, e acho que pra ser bom tem que mexer com os sentimentos das pessoas mesmo. Se for pra eu assistir e não sentir nada, prefiro nem saber que existe kkkkk deu muito ódio? Deu!! Algumas coisas ficaram mal resolvidas? E muuuito! Fiquei puta por não ter certeza a respeito "DAQUEEEELA CENA" entre Peat e Chaya? e muuuito( prefiro acreditar que nada rolou kkk)
    Mas eu não sei, aquele clichê toodo prendeu a minha atenção do começo ao fim, eu só pensava nesse lakorn, viciei simplesmente, e sou capaz de assistir outras mil vezes kkkkk não queria que tivesse acabado tão rápido!

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  8. Eu ameiiii e concordo com tudo que vc escreveu,vc pode me dizer a tradução em português?

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    1. Coloquei o link de onde assistir no final da resenha, amora!

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  9. Ameiii a resenha🤣😍alguem poderia me dizer aonde posso assistir the barb see chompoo legendado!?pfv

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    1. Coloquei o link de onde assistir no final da resenha, amora!

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  10. “Vou terminar esse Lakorn pela força do ódio”, acho que diz o suficiente para ficar super curiosa para saber minha reação kkkkk
    Como sempre resenha super completa, Obrigada!
    Será o próximo daquela infinita lista.

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    1. Ainda quero saber se assistiu ao lakorn.. tô curiosa pra saber o que achou. haha

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  11. Esse já assisti e amei!! Controverso, a quem ame e quem não ame tanto…Mas acabo entendendo o drama dos personagens, e onde existe amor, existe compreensão! Parabéns pela resenha!! Quelzita!! Minha resenhista predileta!!

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  12. Me identifiquei muito com o
    “Não sei o que achei do lakorn”
    Dá mesmo uma sensação de amor e ódio,
    E por incrível que pareça a gente assiste até o final .

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  13. Eu fiquei mega curiosa depois de ler sua resenha, quero saber o que vou sentir assistindo, se vai ser amor ou ódio também! Rsrs… Como suas resenhas são sempre muito detalhadas e passam esses sentimentos eu corro para assistir! Parabéns mais uma vez Rackysss!!!

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  14. Este lakorn tem o pior prota da história!!! Lixo total!!! torci pra ele morre e a prota lindinha conhecer um cara bacana no final… mas enfim né !!

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  15. Sabe que comecei a ver esse dorama ha meses atras, mas nem terminei o primeiro ep. Acho que a sonoridade da lingua me incomodou um pouco, mas sei que é apenas falta de costume. Depois da sua resenha, super empolgante e cheia de detalhes, com certeza darei mais uma chance!

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  16. Alguém pode me informar aonde posso assistir a legenda em português

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    1. Embaixo de "Onde Assistir" em roxinho, tem o nome da Fansub que legendou o drama. Clica lá, faz cadastro ou login se já tiver cadastro e é só assistir! Vem passar raiva comigo!

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  17. Eu amei esse lakorn, primeiramente porque a quimica do casal é incrivel, tanto que vão repetir a parceria. É uma serie que mexe com nossas emoções, e pra mim serie boa é assim. O protagonista realmente mexe com nossos nervos, mais apesar da raiva eu entendo as magoas deles, sem contar o fato da alienação parental que a mãe fez,e ele vive entre a raiva e a consciência, ele luta consigo mesmo em relação às próprias atitudes, significa que ele é humano e tem a humanidade pau a pau brigando com a revolta, sem contar na protagonista que a coisa mais fofa, mais não é uma protagonista boba, ela enfrenta ele a altura.

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  18. To vendo e to amando, vi sua resenha, e não entendi quando vc fala "se trata de um lakorn,então, não se pode esperar muito. Poderia me explicar, se é algo a ver com a cultura ou se é apenas uma crítica pessoal ?

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    1. Acredito que explico no link que coloco abaixo, para conhecer algumas peculiaridades sobre os Lakorns, mas explico novamente. Eu amo lakorns, mas não consigo mentir a respeito de achar os lakorns um tanto exagerados em alguns pontos, e isso é bem da cultura deles, mesmo. Tudo é muito caricato, porém também bem trabalhado. Eu gostei de Tra Barb porque conseguiu me trazer todos os sentimentos de amor e ódio, ao mesmo tempo, mas quando penso no tanto que o tipo de histórias que os lakorns trazem, comparadas com as histórias de outros países asiáticos, é inegável a discrepância. Talvez sejam mais realistas, do tipo "essa é a verdade nua e crua, coleguinha", não sei. Só sei que foram poucos os que vi: Tra Barb, Kleun Cheewit, Kiss Me, Full House Thai... me pergunto se seria o Mike Angelo que suaviza algumas cenas... haha Mas dá uma olhadinha no link que coloquei em letrinhas miúdas acima do "Onde Assistir". Talvez, te clareie melhor a resposta que procura. ^^
      Obrigada pelo comentário! Voltei sempre! ^^

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  19. Respostas
    1. Faz parte do Clímax... Prefiro não contar spoiler pra você passar a mesma raiva que eu. hahaha

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  20. Você escreveu os meus sentimentos, assisti faz um tempo e estou aqui procurando um que me faça passar pelo mesmo pique de emoções entre amor e ódio, mas que me faça querer continuar...
    Me atrevo a dizer que no começo achei ele meio feio, porém foi conquistando conforme os episódios HAHA!

    Assistindo a tantos doramas coreanos, me jogando nesse lakorn (foi meu primeiro), eu sinceramente fiquei em um estado de completo choque, que não foi superado ainda.

    Parabéns pela resenha, parece que você leu meus sentimentos que eu própria não sabia explicar (acho que foi o sentimento de todas, não?) o sentimento que você não deveria ter gostado, mas gostou.

    Por fim, recomendações de lakorns no mesmo nivel? HAHA!

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    1. Olha, confesso que gosto BASTANTE de Kleun Cheewit. Vi duas vezes e a vontade de espancar o prota e a prota é sempre muito grande! hahahaha Vale a pena assistir!

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